Essa mudança de estratégia é necessária para "promover o ensino do português como instrumento de afirmação de Portugal no mundo"."É preciso fazer sair o ensino de português dos meios onde tem estado integrado --universidades e em algumas comunidades--, apostar na consolidação da certificação da aprendizagem do português e fazer valer o português como uma das línguas mais faladas no mundo. É a terceira língua ocidental mais falada no mundo".
Fonte: Agência Lusa - matéria na íntegra.
Enquanto isso, na China:
Universidades ensinam português na China continental. Poucas para as necessidades, à medida que o português vem se tornando cada vez menos uma língua de poetas e de livros, de descobridores e de jogadores de futebol e cada vez mais uma língua de cifrões, letras de crédito e de negociações de preços.
Tan Lixin, da Câmara de Comércio de Zhuhai, cidade fronteira a Macau, que organizou recentemente um curso básico de português comercial, calcula que faltam cerca de dois mil profissionais que falem português, para dar resposta às necessidades das empresas chinesas.
"A procura é muito grande para facilitar a relações entre os mercados lusófonos e as empresas com negócios com o exterior," afirma Tan. As relações diplomáticas cada vez mais intensas e o aumento das trocas comerciais fazem com que mais chineses queiram aprender português.
Fonte: Agência Lusa - matéria na íntegra.
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No último congresso de lusofonia, em outubro em Bragança, estudiosos como Bechara e Malaca Casteleiro reafirmaram a língua portuguesa na variante brasileira como mais didática ao ensino. No entanto, o Brasil, maior país de luso-falantes, ainda não acordou para tais questões no âmbito da política cultural para criar mercado de trabalho, sobretudo.
Um comentário:
Dar aula de Português? Só se for na China! hahahahaha beijos
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