2. Maior consciência regionalista, com descrições do meio social, geografia, cultura. Ex.: textos da Revista Claridade.
3. A tomada de consciência da condição de colonizado liberta o autor, que traz para suas obras as raízes profundas da realidade social, nacional, entendida dialeticamente. Ex.: autores militantes.
4. Independência nacional. É de todo eliminada a dependência dos escritores africanos e reconstruída sua plena individualidade.
Fonte: António Custódio Gonçalves. África Subsariana, multiculturalisos, poderes e etnicidades. FLUP.
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