“Se a vocação histórica da língua de civilização e de cultura lhe é geralmente reconhecida, a verdade é que se impõe provar, no terreno concreto das relações internacionais, que ela é também suscetível, contemporaneamente e no futuro, de incorporar as transformações econômicas, sociais, científicas e tecnológicas da nossa época, sem deixar de ser uma língua de poetas”.
José Augutsto Seabra, Jornal de Letras, 1991.
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